Me conhecendo melhor
sábado, 2 de julho de 2011
Pessoas mais altas são mais otimistas e bem-sucedidas
Pesquisas confirmam que os mais baixos olham a vida com mais desânimo
Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Princeton, em Nova Jersey, estabeleceu uma relação entre a felicidade de uma pessoa e sua altura. Publicado na revista Economics and Human Biology, a pesquisa identificou que pessoas mais altas geralmente possuem um otimismo maior com relação às atividades diárias.
Após analisar cerca de 450 mil adultos americanos, foi possível identificar que os homens que caracterizavam seu estilo de vida como o pior possível eram, em geral, 2 centímetros mais baixos que a estatura média da população (1,75 cm). Já as mulheres que se viam infelizes com a vida eram 1,3 cm mais baixas que a média (1,61 cm).
Além desse estudo, outro levantamento recente, feito por cientistas dinamarqueses também estabeleceu uma relação entre a felicidade e a altura. Analisando 15 mil pessoas, observaram que homens com menos de 1,62 cm e mulheres abaixo de 1,51 cm se queixaram de qualidade de vida inferior ao dos que estão dentro da média ou acima dela no quesito altura.
Após a pesquisa, os cientistas estimaram que se os homens tivessem 7 cm a mais e as mulheres 6 cm, elas poderiam ter uma percepção diferente com relação à qualidade de vida.
Beirando o sucesso
Um terceiro estudo, este nacional, também relaciona a altura com maiores chances de um bom futuro. Feito pelos professores Naércio Aquino Menezes Filho, do Instituto de Ensino e Pesquisa (ex-Ibmec de São Paulo) e Andréa Zatune Couri, da Universidade de São Paulo, a pesquisa revela que pessoas altas possuem maior probabilidade de concluir mais anos de estudo, ocupar cargos mais altos e também ganhar um salário melhor.
O estudo levou em conta dados da Pesquisa de Padrão de Vida (PPV) e da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do IBGE, que ouviu cerca de 50 mil famílias brasileiras.
Segundo o estudo, mulheres que apresentam estatura entre 1,70 cm e 1,75 cm, recebem 20,4% a mais do que as mulheres com estatura entre 1,50 cm e 1,60 cm. Já os homens entre 1,80 cm e 2,10 cm ganham, em média, 70,2% mais do que os com altura entre 1,60 cm e 1,65 cm.
Fonte: Especialista Minha Vida
Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Princeton, em Nova Jersey, estabeleceu uma relação entre a felicidade de uma pessoa e sua altura. Publicado na revista Economics and Human Biology, a pesquisa identificou que pessoas mais altas geralmente possuem um otimismo maior com relação às atividades diárias.
Após analisar cerca de 450 mil adultos americanos, foi possível identificar que os homens que caracterizavam seu estilo de vida como o pior possível eram, em geral, 2 centímetros mais baixos que a estatura média da população (1,75 cm). Já as mulheres que se viam infelizes com a vida eram 1,3 cm mais baixas que a média (1,61 cm).
Além desse estudo, outro levantamento recente, feito por cientistas dinamarqueses também estabeleceu uma relação entre a felicidade e a altura. Analisando 15 mil pessoas, observaram que homens com menos de 1,62 cm e mulheres abaixo de 1,51 cm se queixaram de qualidade de vida inferior ao dos que estão dentro da média ou acima dela no quesito altura.
Após a pesquisa, os cientistas estimaram que se os homens tivessem 7 cm a mais e as mulheres 6 cm, elas poderiam ter uma percepção diferente com relação à qualidade de vida.
Beirando o sucesso
Um terceiro estudo, este nacional, também relaciona a altura com maiores chances de um bom futuro. Feito pelos professores Naércio Aquino Menezes Filho, do Instituto de Ensino e Pesquisa (ex-Ibmec de São Paulo) e Andréa Zatune Couri, da Universidade de São Paulo, a pesquisa revela que pessoas altas possuem maior probabilidade de concluir mais anos de estudo, ocupar cargos mais altos e também ganhar um salário melhor.
O estudo levou em conta dados da Pesquisa de Padrão de Vida (PPV) e da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do IBGE, que ouviu cerca de 50 mil famílias brasileiras.
Segundo o estudo, mulheres que apresentam estatura entre 1,70 cm e 1,75 cm, recebem 20,4% a mais do que as mulheres com estatura entre 1,50 cm e 1,60 cm. Já os homens entre 1,80 cm e 2,10 cm ganham, em média, 70,2% mais do que os com altura entre 1,60 cm e 1,65 cm.
Fonte: Especialista Minha Vida
Alimentos anti-estresse combatem a depressão e a ansiedade
Conheça algumas opções capazes de melhorar seu ânimo e vitalidade
Mulheres que são mães, donas de casa e profissionais, tudo ao mesmo tempo. Homens bem sucedidos e que praticam esportes como atletas. Crianças que além das provas, ainda possuem muitas atividades após as aulas. Adolescentes em fase de vestibular. Com essa vida corrida é inevitável sentir os efeitos da pressão. No entanto, existem maneiras de amenizar estes sintomas. Que tal aliviar o stress através da alimentação? Existem alguns alimentos que podem ajudá-lo!
Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais.
Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, assim como o magnésio, o fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.
Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro. Cereais integrais e chocolate (com moderação) também são ótimas fontes de zinco. O selênio também pode ser encontrado no atum enlatado e na carne de peru.
Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao estresse no corpo.
Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. Também é rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária recomendada de 350mg.
Alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Quando o estresse está presente, o corpo utiliza a glicose desordenadamente, consumindo então as proteínas do músculo como fonte de energia. O ideal então é se alimentar de alimentos ricos em carboidratos complexos e uma dose extra de proteína magra como: leite em pó, queijo minas, amêndoas e carne que contém vitamina B12; ovo, leite, banana, aveia, batata, ricos em vitamina B6.
Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contêm alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares.
Fonte: Minha Vida
Especialista em Nutrição Daniela Cyrulin.
Mulheres que são mães, donas de casa e profissionais, tudo ao mesmo tempo. Homens bem sucedidos e que praticam esportes como atletas. Crianças que além das provas, ainda possuem muitas atividades após as aulas. Adolescentes em fase de vestibular. Com essa vida corrida é inevitável sentir os efeitos da pressão. No entanto, existem maneiras de amenizar estes sintomas. Que tal aliviar o stress através da alimentação? Existem alguns alimentos que podem ajudá-lo!
Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais.
Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, assim como o magnésio, o fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.
Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro. Cereais integrais e chocolate (com moderação) também são ótimas fontes de zinco. O selênio também pode ser encontrado no atum enlatado e na carne de peru.
Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao estresse no corpo.
Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. Também é rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária recomendada de 350mg.
Alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Quando o estresse está presente, o corpo utiliza a glicose desordenadamente, consumindo então as proteínas do músculo como fonte de energia. O ideal então é se alimentar de alimentos ricos em carboidratos complexos e uma dose extra de proteína magra como: leite em pó, queijo minas, amêndoas e carne que contém vitamina B12; ovo, leite, banana, aveia, batata, ricos em vitamina B6.
Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contêm alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares.
Fonte: Minha Vida
Especialista em Nutrição Daniela Cyrulin.
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É o unico bem que se tem e ninguem pode roubar.